- Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades; preserva-me a vida do terror do inimigo.
- Esconde-me da conspiração dos malfeitores e do tumulto dos que praticam a iniqüidade,
- os quais afiam a língua como espada e apontam, quais flechas, palavras amargas,
- para, às ocultas, atingirem o íntegro; contra ele disparam repentinamente e não temem.
- Teimam no mau propósito; falam em secretamente armar ciladas; dizem: Quem nos verá?
- Projetam iniqüidade, inquirem tudo o que se pode excogitar; é um abismo o pensamento e o coração de cada um deles.
- Mas Deus desfere contra eles uma seta; de súbito, se acharão feridos.
- Dessarte, serão levados a tropeçar; a própria língua se voltará contra eles; todos os que os vêem meneiam a cabeça.
- E todos os homens temerão, e anunciarão as obras de Deus, e entenderão o que ele faz.
- O justo se alegra no SENHOR e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam.
Felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!